Hyuri marca no fim da partida, e distância do Alvinegro para
Raposa continua em quatro pontos. Timão chega a três
partidas sem vencer
Com Hyuri à frente, jogadores do Bota comemoram a vitória (Foto: Satiro Sodré / SSPress)
Seedorf passa por Alessandro no Maracanã (Foto: Andre Durão)
Seedorf driblou Cássio, mas chutou em cima de Paulo André (Foto: André Durão / Globoesporte.com)
Marcelo Mattos deu pouco espaço para Emerson
(Foto: André Durão / Globoesporte.com)
Hyuri comemora o gol que deu ao Botafogo a vitória no fim (Foto: Vitor Silva / SSPress)
Raposa continua em quatro pontos. Timão chega a três
partidas sem vencer
A pressão foi grande, e o segundo turno começou para o Botafogo do mesmo jeito que acabou o primeiro: de maneira emocionante e com vitória nos minutos finais. Consistente, dono de um volume invejável no ataque, o Glorioso tentou de todos os jeitos furar o bloqueio do Corinthians, dono da melhor defesa do Campeonato Brasileiro. E conseguiu de maneira memorável: após parar em cima da linha e em boas defesas de Cássio, o time carioca viu o gol salvador sair dos pés de Hyuri, aos 44 minutos do segundo tempo, para vencer por 1 a 0, no Maracanã, e manter a perseguição ao líder Cruzeiro. Na rodada anterior, o time de Oswaldo de Oliveira já havia vencido o Criciúma com um gol aos 46.
Com a vitória, o Botafogo manteve-se na vice-liderança do Brasileirão, com 39 pontos, a quatro do Cruzeiro. O Corinthians, com cada vez mais dificuldades de entrar no G-4, chegou à terceira partida sem vencer e ficou a cinco pontos da zona de classificação à Taça Libertadores da América. Se o título parece palpável ao Fogão, parece cada vez mais distante ao Timão.

O time paulista não costuma deixar que os adversários se aproximem de sua área. Na noite desta quarta-feira, porém, a história foi diferente. Diante de 19.843 pagantes, o Botafogo criou diversas oportunidades para balançar as redes e sair vitorioso. Na melhor delas até poucos minutos do fim, Seedorf driblou Cássio e tocou para o gol, mas o zagueiro Paulo André apareceu para salvar em cima da linha, num lance que deixou evidente que o esquema de deixar o adversário em impedimento não estava funcionando como de costume.
Os cariocas aproveitaram as brechas do Corinthians nas laterais para dar velocidade alucinante ao jogo. O bom ritmo do primeiro tempo aumentou na etapa final, quando os visitantes resumiram suas jogadas a lançamentos pouco objetivos e chutes de fora da área. Alexandre Pato, que entrou na reta final, após ter voltado às pressas dos Estados Unidos (onde ajudou o Brasil a vencer Portugal em amistoso na terça), chegou perto em cabeceio, mas a bola saiu à esquerda de Renan.
O Corinthians volta a campo no próximo domingo, às 16h (de Brasília), no Pacaembu, para enfrentar o Goiás. O Botafogo entra em campo no mesmo dia, mas às 18h30m, para encarar o Santos, na Vila Belmiro.

Botafogo começa melhor
O Corinthians tem a melhor defesa do Campeonato Brasileiro. Começou a rodada com apenas oito gols sofridos em 19 jogos, muito por conta do sistema de compactação – as linhas de defesa e meio-campo jogam próximas e não dão espaço ao adversário. Isso não aconteceu no Maracanã. Consistente, o Botafogo, aproveitando-se principalmente de jogadas pelas laterais, mostrou em poucos minutos por que está brigando na parte de cima da tabela do Campeonato Brasileiro. Correu, driblou, finalizou... Parou em cima da linha.
Em um ritmo de jogo imparável, o Botafogo acuou o Corinthians. Seedorf protagonizou a melhor chance dos cariocas aos 16 minutos: invadiu a área, escapando da linha de impedimento adversária, driblou Cássio e chutou. No meio do gol, Paulo André evitou por centímetros que os donos da casa abrissem o placar.

Explorando as laterais, o time de Oswaldo de Oliveira tocou melhor a bola e colocou o Timão para correr. Mesmo sob os incessantes gritos de Tite, Alessandro deu espaço para que o Botafogo criasse pelo lado esquerdo. Mantido em sua posição original para que Edenílson fosse adaptado no meio-campo, o capitão do Corinthians quase deixou a bola de graça para Seedorf, após bater cabeça, literalmente, com o goleiro Cássio. O holandês ainda teve outra boa chance, num voleio mal sucedido.
As tentativas da defesa do Corinthians de deixar o ataque botafoguense em impedimento falhavam jogada após jogada. Até mesmo o auxiliar de Tite, Cléber Xavier, deixou o banco de reservas para cobrar os zagueiros alvinegros por uma melhora no quesito. Quarenta e cinco minutos de um jogo truncado, com vantagem para o Glorioso.
Hyuri brilha e dá a vitória
No vestiário, os jogadores do Botafogo já podiam saber da vitória por 2 a 1 do Cruzeiro sobre o Goiás, resultado que fazia a Raposa ampliar de quatro para seis pontos a sua vantagem na liderança. Coincidência ou não, o ritmo do time carioca, que já era acelerado, aumentou. Determinados, os donos da casa, foram instruídos por Oswaldo de Oliveira a aproveitar as brechas deixadas pelo Timão pelas laterais. E continuaram apostando na velocidade.

(Foto: André Durão / Globoesporte.com)
Em busca de um contra-ataque para surpreender o adversário, o Corinthians parecia adotar outro estilo de jogo em relação ao que foi apresentado até aqui no Brasileirão. O time de Tite não tinha a bola – a posse foi de 57% do Botafogo, contra 43% do Corinthians. No primeiro minuto, a equipe paulista até assustou o goleiro Renan com um chute de fora da área de Danilo. A troca de passes, neutralizada pelo bom posicionamento da defesa botafoguense, deu lugar a jogadas que incluíam lançamentos longos e, em algumas oportunidades, “chutões”.
A criação nula do Corinthians contrastava com a pressão do Botafogo. Aos 20 minutos, Cássio salvou o Timão num intervalo de poucos segundos: primeiro, fechou o ângulo para evitar o gol de Edílson, em finalização à queima-roupa pela direita. Depois, no rebote do escanteio, defendeu novo chute do lateral-direito do Botafogo. A segurança que sobrava ao goleiro faltava aos atacantes da equipe.
Ciente da baixa efetividade do Corinthians, Tite lançou Alexandre Pato – que viajou 10 horas de Boston, onde estava com a seleção brasileira, para jogar no Rio de Janeiro – no lugar de Romarinho. Ele assustou a torcida do Botafogo com um cabeceio, mas pouco mudou. Assim como o jovem Paulo Victor, que substituiu Emerson Sheik.
Ao Botafogo, restou o "abafa": o time carioca tentou de todos os jeitos furar o bloqueio do Corinthians. E conseguiu. Aos 44, o habilidoso Hyuri recebeu passe à la Ronaldinho Gaúcho de Edílson, entrou na área e, na saída de Cássio, tocou de cavadinha para dar a vitória aos donos de casa. Explosão no Maracanã. O Alvinegro se mantém forte na briga pelo título brasileiro.

fonte:.globoesporte
Postado As quinta-feira, setembro 12, 2013 Por walter
Willian faz dois na virada da Raposa, que mostra por que
está em primeiro; Esmeraldino é derrotado em casa após 41
jogos em competições nacionais
Everton Ribeiro disputa lance com Vítor e David (Foto: Carlos Costa / Futura Press)
está em primeiro; Esmeraldino é derrotado em casa após 41
jogos em competições nacionais
O Cruzeiro não é líder por acaso. E a cada rodada que passa vai mostrando por que é sério candidato a conquistar o título brasileiro após dez anos. Melhor mandante, melhor visitante e dono do melhor ataque da Série A. Com tais credenciais ainda tinha o desafio de quebrar a invencibilidade do Goiás no Serra Dourada. Assim foi feito. O segundo turno começa da mesma forma como o primeiro terminou: com vitória celeste. Nesta quarta, Willian marcou os dois na vitória por 2 a 1, de virada, sobre o Verdão ajudou a Raposa a se firmar ainda mais na ponta, agora com 43 pontos.
O Goiás, que abriu o placar com Renan Oliveira ainda no primeiro tempo, sentiu muito a ausência de Walter, vetado em decorrência de lesão muscular, e viu uma marca incrível ser quebrada. Desde que o técnico Enderson Moreira foi contratado, em outubro de 2011, o time esmeraldino jamais tinha perdido em casa em partidas de competições nacionais. As 30 vitórias e os 11 empates neste período agora ficam apenas para a história. Com 26 pontos, o Verdão acumula duas derrotas seguidas e fica na nona colocação, podendo perder ainda mais posições no complemento da rodada.
O Goiás tentará reagir no próximo domingo, às 16h (de Brasília), contra o Corinthians, fora de casa. Já o Cruzeiro, com 71% de aproveitamento, receberá o Atlético-PR um dia antes, às 18h30m (de Brasília).
– Era um jogo difícil, mas a gente já tinha conversado sobre isso. O primeiro turno ficou para trás. Precisamos vencer mais partidas se quisermos ficar com o título – celebrou o goleiro Fábio, do Cruzeiro.
– Nosso time teve postura legal no segundo tempo, conseguiu agredir, mas infelizmente não venceu. Era um jogo aberto – lamentou o capitão do Goiás, David.
Primeiro tempo igual
Os dois times pareciam sentir os desfalques de última hora, principalmente o Goiás, que já não contava com Ernando. Para piorar, ainda perdeu Dudu Cearense e Walter, artilheiro do time, que até foi ao Serra Dourada, mas não se recuperou totalmente de uma pequena lesão muscular. Sem o atacante, a equipe da casa tinha muitas dificuldades para segurar a bola no campo de ataque e demorou muito a incomodar o goleiro Fábio. Pelo lado celeste, a ausência era Borges, vetado no vestiário. Marcelo Oliveira optou por Alisson e deu mais liberdade a Ricardo Goulart. Logo aos dez minutos, Alisson recebeu de Everton Ribeiro na entrada da área, bateu cruzado e assustou Renan.

O tempo então passava e não se via futebol muito atraente no Serra Dourada. As vaias já começavam a aparecer. Muitas vaias. Um dos perseguidos pela torcida esmeraldina era Ricardo Goulart, ex-jogador do próprio Verdão. O outro era Hugo. Cobrado por não ter feito grande atuação desde que foi contratado, o meia ouviu muito quando bateu fraquinho de fora da área, sem perigo ao gol de Fábio. Nada como um lance após o outro. Aos 27, Hugo deu lançamento preciso para Ramon, que saiu livre pelo lado direito da área e cruzou para Renan Oliveira abrir o placar de cabeça: 1 a 0 Goiás. Aplausos para Hugo, mentor da jogada, que teve até seu nome gritado nas arquibancadas.
O porém é que o líder do Brasileirão também tinha suas armas. No estrelado elenco da Raposa havia espaço para Alisson, titular de última hora, que deu passe magistral para Willian aos 38 minutos. O atacante só teve o trabalho de deslocar Renan e empatar o duelo: 1 a 1. O gol deu tranquilidade necessária para o Cruzeiro administrar o placar até o fim do primeiro tempo e evitar a pressão esmeraldina. Com o empate, jogadores importantes como Everton Ribeiro e Ricardo Gouart, ambos de atuação discreta até então, ajudaram mais até o intervalo.
Goiás esbarra na trave, e Cruzeiro vence mais uma
O Cruzeiro voltou com postura diferente para a etapa complementar. O técnico Marcelo Oliveira lançou Anselmo Ramon na vaga de Alisson, alteração que deu mais liberdade para Willian se movimentar. A substituição melhorou também a atuação dos jogadores de meio-campo, que passaram a participar mais. Ciente da melhora, o treinador da Raposa ainda trocou Ricardo Goulart por Dagoberto, na tentativa de ser mais contundente na busca pela virada.
O duelo também passou a ser dos treinadores. Acostumados aos embates nas categorias de base do futebol mineiro, Enderson Moreira e Marcelo Oliveira se reencontravam. O comandante do Goiás tentou melhorar o time com Tartá e Júnior Viçosa, porém, uma dupla que já estava em campo voltou a aparecer. Aos 17, Hugo pegou firme da entrada da área e obrigou Fábio a fazer grande defesa. Pouco depois o autor do gol esmeraldino, Renan Oliveira, deu bom passe para Hugo na intermediária. O meia se livrou de Bruno Rodrigo e chutou de direita, na trave.
Neste confronto à parte, Marcelo Oliveira levou a melhor. A última alteração surtiu efeito imediato e foi decisiva para a vitória do Cruzeiro. O lateral-direito Mayke entrou na vaga de Ceará e rapidamente construiu a jogada do segundo gol. Aos 26, ele foi rápido pela direita e serviu Willian dentro da área do Goiás. Da marca do pênalti, o artilheiro da noite chutou firme e estufou novamente as redes de Renan: 2 a 1 Cruzeiro. Aos 40, David cobrou falta no travessão. Foi a última chance do Goiás.
Fonte:.globoesporte
Postado As quinta-feira, setembro 12, 2013 Por walter
Em um jogo sem muitos lances de perigo, Barcos, de
pênalti, e Paulinho, no segundo tempo, dão vitória ao
Tricolor diante do Timbu na Arena Pernamuco
Barcos abriu placar para o Grêmio na Arena Pernambuco de pênalti (Foto: Aldo Carneiro/Pernambuco Press)
pênalti, e Paulinho, no segundo tempo, dão vitória ao
Tricolor diante do Timbu na Arena Pernamuco
Sempre que se fala de Náutico e Grêmio a Batalha dos Aflitos é relembrada. Mas, nesta quarta-feira, Alvirrubro e Tricolor iniciaram uma nova etapa em sua rivalidade ao duelarem, pela primeira vez, na Arena Pernambuco, que recebeu público de 6. 826 pagantes e renda de R$ 159.010,00. O que não mudou foi a sorte do Timbu diante dos gremistas. Assim como no primeiro turno, os gaúchos venceram os pernambucanos sem dificuldades pelo mesmo placar da estreia no Campeonato Brasileiro: 2 a 0. O Renato deu a oportunidade e consegui fazer o gol para ajudar a equipe. Agora, é esperar o próximo jogo - disse Paulinho, que balançou as redes no segundo tempo.Os gols da vitória gremista saíram dos pés de Barcos, em cobrança de pênalti aos 25 minutos do primeiro tempo, e de Paulinho, aos 35 da etapa complementar. Os rivais chegaram a empatar aos 29 da etapa inicial, mas o árbitro apontou irregularidade no lance e anulou o gol. Agora com 37 pontos, o Grêmio está na terceira colocação da Série A, atrás do Cruzeiro (43) e do Botafogo (39), times que também venceram seus jogos nesta quarta. No próximo domingo, os gaúchos terão a chance de continuar no encalço da primeira colocação, jogando em casa, contra o Atlético-MG. O jogo será na Arena Grêmio às 18h30m.
Já para o Náutico o resultado reduziu ainda mais as chances de sobrevivência na elite do futebol brasileiro em 2014. O time continua na lanterna, com nove pontos. A Ponte Preta, penúltima colocada, tem 15 e pode chegar aos 18 com o complemento da rodada nesta quinta-feira. Assim, o discurso de superação dos alvirrubros após cada jogo torna-se ainda mais irreal. O Timbu volta a campo no domingo, às 18h30m, no estádio Barradão contra o Vitória.
- Tentei ajudar da melhor forma possível. O time foi bem, mas a gente acaba pecando, dando azar. Tem que ter fé em Deus e acreditar. Não adianta desistir. Tudo pode acontecer - comentou Hugo, um dos melhores jogadores em campo pelo Náutico.

Jogo fraco, pênalti, gol e impedimento
O Náutico começou o jogo mais incisivo. Nos dois primeiros minutos já havia chegado ao ataque do rival em jogadas iniciadas pelas laterais do campo. O lance de maior emoção em um jogo feio taticamente aconteceu aos 11 minutos. Tiago Real chutou de longe e quase enganou o goleiro Dida.
Aos 25 minutos, o panorama mudou a favor dos gaúchos. O Grêmio, que até então tinha atacado o Náutico sem maiores perigos, conseguiu um pênalti com Kleber, empurrado por Leandro Amaro. O goleiro Gideão acertou o canto, mas não conseguiu impedir que Barcos abrisse o placar para os visitantes. O Timbu não demorou a balançar as redes dos gremistas. Aos 29, Olivera desviou um cruzamento de cabeça e Helder completou para gol, mas o árbitro viu impedimento no lance, anulado.
Aos 25 minutos, o panorama mudou a favor dos gaúchos. O Grêmio, que até então tinha atacado o Náutico sem maiores perigos, conseguiu um pênalti com Kleber, empurrado por Leandro Amaro. O goleiro Gideão acertou o canto, mas não conseguiu impedir que Barcos abrisse o placar para os visitantes. O Timbu não demorou a balançar as redes dos gremistas. Aos 29, Olivera desviou um cruzamento de cabeça e Helder completou para gol, mas o árbitro viu impedimento no lance, anulado.
Aparentemente satisfeito com o placar mínimo do jogo, o Grêmio passou a ficar mais dentro da própria área e a dar espaços para o Náutico. Aos 32, Hugo chutou rasteiro para a defesa de Dida. Apesar das brechas, o Timbu nunca esteve perto do empate no primeiro tempo. Aos 43 minutos, um lance que simboliza porque o time alvirrubro é o saco de pancadas dos rivais e está na lanterna da Série A. Dadá errou uma cobrança de lateral e o lance foi revertido a favor dos gaúchos.
Grêmio amplia sem fazer força
De forma contrária ao primeiro tempo, quem começou buscando o ataque foi o Grêmio. Aos três minutos, Rhodolfo tentou ampliar o placar de cabeça após uma cobrança de escanteio de Zé Roberto. Aos oito, foi a vez de Ramiro arriscar para a defesa de Gideão. Acuado, o Náutico passou a abusar das faltas para frear o ímpeto gremista. Quando tentava ser ofensivo, arriscava de longe sem mira ou calibre. Os volantes Dadá, Derley e Martinez tentaram chutes de longa distância que mais fizeram irritar a torcida alvirrubra na Arena Pernambuco do que levar perigo aos rivais.
O jogo, que já não havia sido emocionante na etapa inicial, caiu ainda mais de produção no segundo tempo. Um dos poucos lances que chamaram a atenção do torcedor foi a favor do Grêmio. Aos 32, Zé Roberto cobrou falta, Rhodolfo acertou a cabeça na bola e obrigou Gideão a mostrar serviço para evitar que o placar fosse ampliado. Dois minutos depois, Maikon Leite, pelo Náutico, recebeu na cara do gol e antes que pudesse chutar o árbitro já havia assinalado impedimento. Melhor para os visitantes que, sem muita força, conseguiram o segundo gol. Paulinho, aos 35, chutou de primeira e foi parar no fundo da rede alvirrubra. Os donos da casa tentaram o gol de honra e ele quase sai com Morales. O meia alvirrubro testou de cabeça, mas a bola parou na trave.
Grêmio amplia sem fazer força
De forma contrária ao primeiro tempo, quem começou buscando o ataque foi o Grêmio. Aos três minutos, Rhodolfo tentou ampliar o placar de cabeça após uma cobrança de escanteio de Zé Roberto. Aos oito, foi a vez de Ramiro arriscar para a defesa de Gideão. Acuado, o Náutico passou a abusar das faltas para frear o ímpeto gremista. Quando tentava ser ofensivo, arriscava de longe sem mira ou calibre. Os volantes Dadá, Derley e Martinez tentaram chutes de longa distância que mais fizeram irritar a torcida alvirrubra na Arena Pernambuco do que levar perigo aos rivais.
O jogo, que já não havia sido emocionante na etapa inicial, caiu ainda mais de produção no segundo tempo. Um dos poucos lances que chamaram a atenção do torcedor foi a favor do Grêmio. Aos 32, Zé Roberto cobrou falta, Rhodolfo acertou a cabeça na bola e obrigou Gideão a mostrar serviço para evitar que o placar fosse ampliado. Dois minutos depois, Maikon Leite, pelo Náutico, recebeu na cara do gol e antes que pudesse chutar o árbitro já havia assinalado impedimento. Melhor para os visitantes que, sem muita força, conseguiram o segundo gol. Paulinho, aos 35, chutou de primeira e foi parar no fundo da rede alvirrubra. Os donos da casa tentaram o gol de honra e ele quase sai com Morales. O meia alvirrubro testou de cabeça, mas a bola parou na trave.
fonte:.globoesporte
Postado As quinta-feira, setembro 12, 2013 Por walter
Com o revés no Canindé, time carioca cai para 11º e
sustenta dois pontos acima da Lusa, que pula para o 15º
lugar e embola parte de baixo da tabela
Jogadores comemoram um dos gols na vitória no Canindé (Foto: Alan Morici / Ag. Estado)
André arrisca um dos chutes que tentou na partida (Foto: Marcelo Sadio / Site do Vasco)
sustenta dois pontos acima da Lusa, que pula para o 15º
lugar e embola parte de baixo da tabela
No segundo duelo luso deste Brasileirão, desta vez quem levou a melhor foi a Portuguesa. Com um gol em cada tempo, derrotou o Vasco por 2 a 0 sem margem para discussão, nesta quarta-feira, no Canindé. De quebra, deixou a zona de rebaixamento, ainda que de forma provisória, e comprovou sua ascensão, com triunfos em três das últimas quatro rodadas. O único revés foi no polêmico jogo contra o Grêmio, sábado passado. Na abertura da competição, o Cruz-Maltino havia feito 1 a 0 no rival. Correa e Gilberto marcaram, ambos com passes de Diogo. Agora, os paulistas estão em 15º lugar, com 22 pontos. O clube carioca ensaiou uma pressão desde que saiu em desvantagem, mas foi incompetente nas finalizações que teve e voltou a cair na tabela: é o 11º, apenas dois pontos à frente do algoz da noite e perigosamente perto do Z-4. Com público dividido, o estádio recebeu 4.207 pagantes, para uma renda de R$ 66.280,00.
Na próxima rodada, a Portuguesa vai ao Maracanã para enfrentar o Fluminense, sábado, às 21h.
- Estamos saindo de campo hoje com a sensação de dever cumprido. A equipe está numa crescente muito grande e vamos dar tudo para sair o mais rápido possivel dessa situação (ameaça de rebaixamento) - declarou o meia Souza.
Já o próximo compromisso do Vasco é contra o São Paulo, domingo, às 16h, em São Januário, pela 21ª rodada.
- O time deles começou forte, fez um gol logo no início. Depois, nós fomos para cima, tivemos algumas boas chances, mas eles definiram o jogo num contra-ataque - opinou Juninho Pernambucano.

Gol logo no início
O jogo começou quente. Prejudicada pela arbitragem na última rodada, contra o Grêmio, a Lusa teve um pênalti não marcado logo de cara, de Jomar em Gilberto. Com volume muito maior, porém, não demorou a chegar ao seu gol. Diogo aproveitou a bobeira de Nei e Willie, avançou pela esquerda e deixou Correa livre para marcar, aos 11. A pressão fez efeito, mas a partir daí o time de Guto Ferreira recuou para apostar nos contragolpes, que não encaixaram.
O Vasco decidiu pôr a bola no chão quando já estava em desvantagem, só que esbarrou na eficiente marcação do adversário. Abuda e Fillipe Soutto erraram alguns passes e lançamentos, irritando os companheiros e desperdiçando lances. Ainda assim, André teve duas grandes chances de empatar, mas falhou na hora H - aliás, uma tônica de seu desempenho na partida. Marlone também chegou perto, em chute da entrada da área que raspou a trave.

Juninho entra, mas Vasco não empata
A Lusa botou um gás maior no início da etapa final. Por outro lado, com Juninho no lugar de Wendel, a equipe carioca deu a impressão de que distribuiria o jogo com mais calma. Tanta calma que pouco chegou à meta da Portuguesa. Willie estava mal, Marlone sumiu na ponta esquerda, erros e disputas ríspidas se sucederam. Enquanto isso, à medida que o tempo correu, Diogo passou a lutar praticamente isolado na tentativa de manter o dono da casa no ataque.
E foi de Diogo, mais uma vez, a assistência para o gol que definiu o duelo. Em contra-ataque, Luís Ricardo achou o atacante nas costas de Yotún, e ele rolou para Gilberto só escorar, aos 30. De nada adiantaram as substituições de Dorival. Edmílson e Tenorio foram a campo, o Vasco se expôs, mas cansou de perder na bola áerea, sua maior arma. Até os últimos minutos, Lauro se tornou o principal personagem, com defesas e boas saídas, assegurando o 2 a 0.
fonte:.globoesporte
Postado As quinta-feira, setembro 12, 2013 Por walter
Equipes ficam no 1 a 1 no Durival de Britto, e Tricolor
completa nove anos sem cair para rival na capital do Paraná.
Artilheiro Éderson chega a 13 gols
A campanha invicta em casa, o estádio lotado e a possibilidade de terminar a rodada na vice-liderança do Campeonato Brasileiro não foram suficientes. O Atlético-PR martelou, mas parou em Diego Cavalieri e só empatou por 1 a 1 com o Fluminense na noite desta quarta-feira, no Durival de Britto. Artilheiro da competição, Éderson marcou o seu 13º gol. Mas Rafael Sobis, surpresa de Luxemburgo na escalação, foi preciso em cobrança de falta e manteve a fama de visitante indigesto do Tricolor em Curitiba: contra o Furacão, o Flu completou nove anos (ou sete jogos) sem perder na capital paranaense.
Na próxima rodada, o Furacão visita o líder Cruzeiro no sábado, às 18h30m (de Brasília), no Mineirão. Às 21h do mesmo dia, o Tricolor recebe a Portuguesa, no Maracanã.Fluminense chegou a 23 pontos e ao 13º lugar na classificação, porém, viu a zona de rebaixamento se aproximar: o Atlético-MG, com 22 pontos e um jogo a menos, é o primeiro time dentro do Z-4.
- Era um jogo que muitos davam como perdido, mas lutamos e não corremos riscos. Marcamos bem uma equipe forte e levamos o ponto de um time que estava no G-4 (continua). Dentro do nosso objetivo, não deixa de ser bom resultado - avaliou o atacante Rafael Sobis.
No lado do Furacão, o zagueiro Luiz Alberto admitiu que a igualdade teve sabor de derrota.
- (Teve), principalmente para quem está lutando para ficar no G-4 e se aproximar do líder - declarou o veterano.

Furacão vai na bola aérea, Flu responde na bola parada
Estádio lotado, 12 jogos de invencibilidade e empolgação. O efeito caldeirão empurrou o Atlético-PR para o ataque desde os primeiros minutos, e por muito pouco o Fluminense não se aproveitou disso. Após se safar de um escanteio a favor do adversario, Wagner puxou o contra-ataque com um lançamento que deixou Rhayner sozinho com Weverton. O atacante tocou por cima do goleiro, já fora da área. A bola saiu quicando perto do gol vazio e deu um susto na torcida. Mas no primeiro momento de pressão do Furacão, as caras de espanto do público logo deram lugar aos gritos de gol. As jogadas pela linha de fundo sempre resultavam em bolas levantadas na área, e num deles... O artilheiro Éderson emendou o cruzamento de Léo de primeira, Cavalieri ainda tocou na bola, mas não evitou o 1 a 0 rubro-negro aos 16 minutos.
A zaga tricolor batia cabeça. De um recuo errado para Cavalieri, passando por uma furada de Rhayner até chegar ao chute cruzado em direção a um livre Marcelo, quase saiu o segundo do Atlético-PR. Mas os rubro-negros também falhavam ao dar espaços nas costas dos laterais, especialmente de Zezinho. Luxemburgo observou isso e nem esperou o primeiro tempo terminar para colocar mais um atacante de velocidade em campo: Biro Biro substituiu o nervoso volante Willian para explorar os flancos. E o jovem atacante teve participação direta no gol de empate, já nos acréscimos. Sofreu a falta que Rafael Sobis, surpresa na escalação, cobrou no ângulo.

Cavalieri salva o Flu, e etapa final 'acaba' cedo
No intervalo, foi a vez de Vagner Mancini tentar corrigir sua equipe com uma substituição. Já com amarelo, Zezinho deu vaga a Maranhão, que conseguiu fechar mais o setor esquerdo da defesa. No ataque, Marcelo voltou a ter chances nos primeiros minutos. Após um cruzamento com desvio, o camisa 7 ficou livre na segunda trave, mas chutou torto. Logo depois, mostrou categoria, ganhou no corpo de Anderson, deu um lindo chapéu em Gum e finalizou à queima-roupa para Cavalieri operar um milagre. Com as substituições dando resultado até então, as equipes foram para suas segundas mexidas: Felipe substituiu Rafinha no Flu, e Paulo Baier saiu para a entrada de Dellatorre.
Só que o jogo caiu de produção. No lado rubro-negro, pesou o fato de Éderson voltar demais para fugir da forte marcação. E do lado do Flu, Biro Biro sumiu e deixou a responsabilidade dos contra-ataques só na conta de Rhayner. Ele teve apenas uma chance desta forma no segundo tempo, saiu livre na cara do gol, só que demorou a finalizar e foi desarmado por Léo - lance que os tricolores reclamaram de falta. O Atlético-PR respondeu com Dellatorre, mas assim como Marcelo, o atacante parou nas mãos de Cavalieri. Eduardo, na equipe carioca, e Felipe, na paranaense, foram as últimas cartadas dos treinadores. Mas o duelo continuou frio na etapa final, e a chance isolada de Dellatorre, ainda aos 29 minutos, acabou sendo o último lance de perigo. A torcida, que incentivou do início ao fim, vaiou após o apito final.
fonte:.globoesporte
Postado As quinta-feira, setembro 12, 2013 Por walter
Dupla é testada por Martino em treino e deve começar jogando na final no Camp Nou.
Primeiro troféu da temporada, um estádio lotado, Barcelona contra Madri (desta vez, o Atlético), dois técnicos argentinos no banco e, provavelmente, Messi e Neymar juntos desde o início. Os elementos estão reunidos para a final da Supercopa da Espanha nesta quarta-feira, às 18h (de Brasília). Falta apenas a bola rolar no Camp Nou. O GLOBOESPORTE.COM acompanha tudo em Tempo Real.
Finalmente juntos, dirão muitos torcedores do Barcelona que questionavam a decisão do treinador Tata Martino de deixar Neymar no banco nos primeiros jogos. Agora, a reação deverá ser diferente. Messi está recuperado de lesão e, de acordo com o técnico, vai ser titular. Quanto a Neymar, todos os indícios apontam para que o brasileiro saia finalmente do banco de reservas para entrar no gramado desde o primeiro minuto. No jogo de ida, quarta passada, o camisa 11 entrou aos 13 do segundo tempo, marcou aos 21 e salvou o Barça da derrota, garantindo o 1 a 1 no Vicente Calderón e a vantagem do 0 a 0 para a volta em casa.
Durante o treino orientado por Martino na tarde de terça, Neymar vestiu o colete amarelo dos habituais titulares. O treino era fechado à imprensa, o GLOBOESPORTE.COM conseguiu observar de longe uma pequena parte da movimentação no Camp Nou e o ex-santista atuou no mesmo time de Xavi, Iniesta e Piqué. Messi vestia o colete azul, mas jogava pelas duas equipes. Um recreativo no treino de véspera com os titulares não significa que o brasileiro tenha seu lugar garantido, mas pelo menos Tata já testou o camisa 11.

Técnico aprova rendimento de Neymar
Após o treino, o técnico argentino compareceu na sala de imprensa do estádio e foi bombardeado com perguntas sobre Neymar. Inicialmente, Tata disse que a situação do brasileiro era a mesma, mas pela primeira vez, assumiu que o craque estava preparado para jogar e tinha melhorado a sua condição física. O discurso do argentino em relação ao camisa 11 foi visivelmente diferente das coletivas anteriores.
FONTE:.GLOBOESPORTE
Postado As quarta-feira, agosto 28, 2013 Por Unknown
Grêmio aceita repassar jogador, e Tricolor paulista resolve os detalhes burocráticos para ter o atacante de 26 anos até o dia 31 de dezembro

Welliton estava praticamente contratado pelo Coritiba em uma troca que levaria o volante Willian Farias ao clube gaúcho. O São Paulo entrou na disputa na última hora pelas mãos do empresário Eduardo Uram e conseguiu impedir que o atleta realizasse exames médicos na capital paranaense.
O jogador é um antigo sonho do presidente Juvenal Juvêncio. As partes chegaram a negociar no ano passado, mas o acordo não aconteceu, e o jogador acabou em Porto Alegre. As más atuações no Grêmio, aliás, voltaram a colocá-lo como possível reforço são-paulino ainda durante a Libertadores.
Welliton chegará como uma esperança do técnico Paulo Autuori de acabar com os problemas ofensivos do Tricolor. Osvaldo, Aloísio e Luis Fabiano não vivem bom momento. As outras opções do elenco – Silvinho, Negueba e Ademilson – ainda não se firmaram.
Na semana passada, o São Paulo contratou o zagueiro Antônio Carlos, do Botafogo. O clube negocia com o também zagueiro Roger Carvalho, que se recupera de uma cirurgia na coxa direita. Eles e Welliton são agenciados por Uram.
Postado As quarta-feira, agosto 21, 2013 Por Unknown
Para a estreia na Copa do Brasil, contra o Luverdense, em Mato Grosso, técnico tem equipe diferente, mas espera consolidar reação na temporada

mudanças (Foto: Robson Boamorte)
A reconstrução de um Corinthians que luta para engrenar na temporada passa por Lucas do Rio Verde, no Mato Grosso. Entrando nos eixos aos poucos, o Timão espera consolidar sua reação com uma boa estreia na Copa do Brasil nesta quarta-feira, às 21h50m (horário de Brasília), contra o Luverdense. Mesmo com cinco mudanças realizadas para a partida, o técnico Tite quer a equipe mantendo um padrão.
As novidades serão Alessandro, Felipe, Igor, Romarinho e Alexandre Pato. Emerson foi sacado do time por questões não apenas técnicas, mas também disciplinares. Tite avisou que o Corinthians ainda está trabalhando para reencontrar o melhor momento.
- O Alessandro tem essa oportunidade, pois o Edenílson vem numa longa sequência de jogos e descansa agora. Pato joga, mas repete o sistema. O time vai se construindo assim, sabemos que estamos em reconstrução e vamos oscilar. Só jogando vamos reencontrar o melhor momento - disse o técnico.
- O Alessandro tem essa oportunidade, pois o Edenílson vem numa longa sequência de jogos e descansa agora. Pato joga, mas repete o sistema. O time vai se construindo assim, sabemos que estamos em reconstrução e vamos oscilar. Só jogando vamos reencontrar o melhor momento - disse o técnico.
As alterações realizadas para a partida apenas refletem uma situação que ocorre há algum tempo. Aos poucos, o Corinthians tem passado por mudanças. A saída do volante Paulinho, por exemplo, ainda não foi totalmente suprida pelo clube. Até porque Guilherme, reserva imediato, teve uma lesão no tendão e fica pelo menos dois meses fora de combate.
- Vou ver o que o campo mostra no treinamento e no jogo. Daquela equipe que foi campeã da Libertadores, 11 jogadores já saíram, é 50% do plantel. Dos que mais jogaram, saíram cinco. Em algum momento vai oscilar – alertou Tite.
- Vou ver o que o campo mostra no treinamento e no jogo. Daquela equipe que foi campeã da Libertadores, 11 jogadores já saíram, é 50% do plantel. Dos que mais jogaram, saíram cinco. Em algum momento vai oscilar – alertou Tite.
O Corinthians vai enfrentar o Luverdense com a seguinte formação: Cássio, Alessandro, Gil, Felipe e Igor; Ralf e Ibson; Romarinho, Danilo e Alexandre Pato; Guerrero.
Sheik no banco
A mudança mais surpreendente está no ataque. Mesmo sem Renato Augusto, preservado por causa da sequência de jogos, Tite optou por deixar Emerson no banco . A opção tem um fundo técnico, pelo fato de outros estarem em melhor momento, mas também disciplinar. O jogador reclamou muito de ter sido substituído na vitória por 1 a 0 sobre o Coritiba, domingo passado, no Pacaembu, pelo Brasileirão. Ao deixar o gramado, não cumprimentou Tite e demonstrou insatisfação ao sentar no banco de reservas.
- Quero dizer que sempre há cunho técnico e disciplinar em todas as questões. Não sei o quanto ele ficou bravo por não ter tido o melhor desempenho, ou bravo com o treinador que o tirou. De qualquer forma, está errado, pois temos de estar voltados sempre para a equipe e não podemos dar margem para situações. Temos de colocar o time acima de tudo - explicou Tite.
Sem Emerson, o ataque alvinegro será formado por uma linha de três jogadores – Romarinho, Danilo e Alexandre Pato – mais Guerrero fazendo a função de centroavante. Assim, Pato será titular do Corinthians pela quarta partida seguida.
Postado As quarta-feira, agosto 21, 2013 Por Unknown
Nascido e criado a cerca de 1km do
Maracanã, camisa 8 do Corinthians volta a
ser
titular contra o Fluminense no palco onde
jamais se sentirá um visitante. ‘Ali é minha
casa'
Em mais um compromisso fora de casa pelo Brasileiro, o Corinthians enfrenta o Fluminense nesta quarta-feira, às 21h50, no Maracanã. Para Renato Augusto, que substituirá Danilo (poupado), não haverá sensação de ser um visitante, já que o estádio faz parte de sua história.
Carioca da gema, o meia-atacante do Timão nasceu no mesmo bairro do palco que poderá marcar mais um passo da equipe de Tite rumo à liderança do Nacional. Em entrevista ao LANCENET!, o antigo morador da rua Ibituruna, que fica a cerca de 1 km do Maracanã, não escondeu a satisfação pela volta às origens.
– Será especial, nasci e fui criado ao lado do Maracanã. Eu morava a cinco minutos, ia andando até lá. Tem um sabor especial mesmo. Tive grandes alegrias, será um reencontro gostoso para mim – disse.
Renato Augusto, que atuava na Alemanha antes de jogar no Corinthians, ainda não conhece o palco da decisão da Copa de 2014. Nem como torcedor nem como jogador. Assim como boa parte dos cariocas, o meia-atacante lamentou a descaracterização do estádio pelo que viu na TV.
– Há uns cinco anos eu não jogo lá. Peguei todas as etapas do Maracanã. O estádio pelado, vamos dizer assim, sem cadeira, com geral. Depois peguei a época da obra, só com a parte superior, sem cadeira. Depois, ajeitaram a parte inferior. Agora, vou jogar depois da última reforma. Eu passei por cada momento ali, na arquibancada e dentro de campo. Eu me sinto em casa ali – lembrou.
Pelo Flamengo, clube que o revelou, Renato Augusto atuou 56 vezes no palco de Corinthians x Fluminense, com cinco gols marcados. Poucas bolas na rede, mas que significaram momentos importantes na carreira.
– Sempre fui muito decisivo lá, sempre dei sorte em finais. Não fiz tantos gols, mas fui muito importante. Cada gol teve um significado muito grande – lembrou o camisa 8.
A rivalidade com o adversário do Corinthians de hoje à noite não foi esquecida por Renato Augusto.
– Joguei futsal no Fluminense, vivi esses dois lados. Tem um sabor especial pelo lance do Fla-Flu. E também porque estamos subindo na tabela, estamos a quatro pontos do líder e não podemos mais sair do G4 – finalizou o meia-atacante alvinegro.
ENTREVISTA EXCLUSIVA COM RENATO AUGUSTO:
Como será a volta ao Maracanã?
Eu morava na rua Ibiturana, só descia a rua do Cefet (Centro Federal de Educaçã Tecnológica Celso Suckow da Fonseca) e já estava no Maracanã. Acho que dava uns 500 metros de distância da minha casa até lá, realmente, fez parte da minha vida. O ônibus que eu pegava para ir à escola passava na frente do Maracanã, realizei meu sonho de jogar lá, realizei o sonho de jogar com a camisa do Flamengo, que eu era da base, então, eu tive muito mais alegria do que tristeza lá dentro.
O estádio parece ser íntimo. O que pensa dessa última reforma?
Peguei todas as etapas do Maracanã. O estádio pelado, vamos dizer assim, sem cadeira, com geral. Depois peguei a época da obra, só com a parte superior, sem cadeira. Depois, ajeitaram a parte de baixo. Agora, vou jogar depois da última reforma. Eu passei por cada momento ali, na arquibancada e dentro de campo. Eu me sinto em casa ali. Mudou um pouco, eu ainda não fui. Por um lado é bom porque reformou e melhorou, mas por outro é ruim porque perdeu um pouco o charme. Perdeu um pouco, ia antes com 100 mil pessoas no estádio, hoje para colocar 60 já é difícil, perdeu um pouco do encanto de quem vai como torcedor, que tem suas manias, que entra por um lado do estádio, então, mas como tudo na vida...tudo passa. Foi bom, tinha muitos defeitos. Então, é um estádio mais completo e espero ser feliz mais uma vez lá.
Você fez apenas cinco gols em 56 jogos no Maracanã...
Sempre fui muito decisivo lá, sempre dei sorte em finais. Fiz o gol da Taça Guanabara, fiz o gol do Campeonato Carioca contra o Botafogo, fiz o gol da classificação para a Libertadores contra o Atlético-PR...não fiz tantos gols, mas fui muito importante. Cada gol teve um significado grande.
Pela proximidade do estádio com a rua onde nasceu, haverá torcida especial?
Muitos amigos estarão lá, eles moram lá do lado. COm certeza, muitos amigos estarão lá na torcida.
Você que vai se dar bem contra o Fluminense? Tem essa impressão?
Não tem como prever, eu sempre digo que estou preparado. Dizem assim: "O cara deu sorte". Nunca concordo, ele estava preparado para fazer aquilo. Eu estou preparado. Se as coisas se encaixarem, estarei pronto para fazer um bom jogo.
O elenco do Corinthians é forte e vem mostrando sua força. Esse é um dos segredos na busca do título?
No Brasil, a quantidade de jogos chega a ser assustadora, não tem tanto tempo para descansar, viagens longas. Se não tiver elenco forte e um grupo com a cabeça boa, ficará pelo caminho.
Carioca da gema, o meia-atacante do Timão nasceu no mesmo bairro do palco que poderá marcar mais um passo da equipe de Tite rumo à liderança do Nacional. Em entrevista ao LANCENET!, o antigo morador da rua Ibituruna, que fica a cerca de 1 km do Maracanã, não escondeu a satisfação pela volta às origens.
– Será especial, nasci e fui criado ao lado do Maracanã. Eu morava a cinco minutos, ia andando até lá. Tem um sabor especial mesmo. Tive grandes alegrias, será um reencontro gostoso para mim – disse.
Renato Augusto, que atuava na Alemanha antes de jogar no Corinthians, ainda não conhece o palco da decisão da Copa de 2014. Nem como torcedor nem como jogador. Assim como boa parte dos cariocas, o meia-atacante lamentou a descaracterização do estádio pelo que viu na TV.
– Há uns cinco anos eu não jogo lá. Peguei todas as etapas do Maracanã. O estádio pelado, vamos dizer assim, sem cadeira, com geral. Depois peguei a época da obra, só com a parte superior, sem cadeira. Depois, ajeitaram a parte inferior. Agora, vou jogar depois da última reforma. Eu passei por cada momento ali, na arquibancada e dentro de campo. Eu me sinto em casa ali – lembrou.
Pelo Flamengo, clube que o revelou, Renato Augusto atuou 56 vezes no palco de Corinthians x Fluminense, com cinco gols marcados. Poucas bolas na rede, mas que significaram momentos importantes na carreira.
– Sempre fui muito decisivo lá, sempre dei sorte em finais. Não fiz tantos gols, mas fui muito importante. Cada gol teve um significado muito grande – lembrou o camisa 8.
A rivalidade com o adversário do Corinthians de hoje à noite não foi esquecida por Renato Augusto.
– Joguei futsal no Fluminense, vivi esses dois lados. Tem um sabor especial pelo lance do Fla-Flu. E também porque estamos subindo na tabela, estamos a quatro pontos do líder e não podemos mais sair do G4 – finalizou o meia-atacante alvinegro.
ENTREVISTA EXCLUSIVA COM RENATO AUGUSTO:
Como será a volta ao Maracanã?
Eu morava na rua Ibiturana, só descia a rua do Cefet (Centro Federal de Educaçã Tecnológica Celso Suckow da Fonseca) e já estava no Maracanã. Acho que dava uns 500 metros de distância da minha casa até lá, realmente, fez parte da minha vida. O ônibus que eu pegava para ir à escola passava na frente do Maracanã, realizei meu sonho de jogar lá, realizei o sonho de jogar com a camisa do Flamengo, que eu era da base, então, eu tive muito mais alegria do que tristeza lá dentro.
O estádio parece ser íntimo. O que pensa dessa última reforma?
Peguei todas as etapas do Maracanã. O estádio pelado, vamos dizer assim, sem cadeira, com geral. Depois peguei a época da obra, só com a parte superior, sem cadeira. Depois, ajeitaram a parte de baixo. Agora, vou jogar depois da última reforma. Eu passei por cada momento ali, na arquibancada e dentro de campo. Eu me sinto em casa ali. Mudou um pouco, eu ainda não fui. Por um lado é bom porque reformou e melhorou, mas por outro é ruim porque perdeu um pouco o charme. Perdeu um pouco, ia antes com 100 mil pessoas no estádio, hoje para colocar 60 já é difícil, perdeu um pouco do encanto de quem vai como torcedor, que tem suas manias, que entra por um lado do estádio, então, mas como tudo na vida...tudo passa. Foi bom, tinha muitos defeitos. Então, é um estádio mais completo e espero ser feliz mais uma vez lá.
Você fez apenas cinco gols em 56 jogos no Maracanã...
Sempre fui muito decisivo lá, sempre dei sorte em finais. Fiz o gol da Taça Guanabara, fiz o gol do Campeonato Carioca contra o Botafogo, fiz o gol da classificação para a Libertadores contra o Atlético-PR...não fiz tantos gols, mas fui muito importante. Cada gol teve um significado grande.
Pela proximidade do estádio com a rua onde nasceu, haverá torcida especial?
Muitos amigos estarão lá, eles moram lá do lado. COm certeza, muitos amigos estarão lá na torcida.
Você que vai se dar bem contra o Fluminense? Tem essa impressão?
Não tem como prever, eu sempre digo que estou preparado. Dizem assim: "O cara deu sorte". Nunca concordo, ele estava preparado para fazer aquilo. Eu estou preparado. Se as coisas se encaixarem, estarei pronto para fazer um bom jogo.
O elenco do Corinthians é forte e vem mostrando sua força. Esse é um dos segredos na busca do título?
No Brasil, a quantidade de jogos chega a ser assustadora, não tem tanto tempo para descansar, viagens longas. Se não tiver elenco forte e um grupo com a cabeça boa, ficará pelo caminho.
FONTE:. LANCENET
Postado As quarta-feira, agosto 14, 2013 Por Anônimo
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