Nascido e criado a cerca de 1km do
Maracanã, camisa 8 do Corinthians volta a
ser
titular contra o Fluminense no palco onde
jamais se sentirá um visitante. ‘Ali é minha
casa'
Em mais um compromisso fora de casa pelo Brasileiro, o Corinthians enfrenta o Fluminense nesta quarta-feira, às 21h50, no Maracanã. Para Renato Augusto, que substituirá Danilo (poupado), não haverá sensação de ser um visitante, já que o estádio faz parte de sua história.
Carioca da gema, o meia-atacante do Timão nasceu no mesmo bairro do palco que poderá marcar mais um passo da equipe de Tite rumo à liderança do Nacional. Em entrevista ao LANCENET!, o antigo morador da rua Ibituruna, que fica a cerca de 1 km do Maracanã, não escondeu a satisfação pela volta às origens.
– Será especial, nasci e fui criado ao lado do Maracanã. Eu morava a cinco minutos, ia andando até lá. Tem um sabor especial mesmo. Tive grandes alegrias, será um reencontro gostoso para mim – disse.
Renato Augusto, que atuava na Alemanha antes de jogar no Corinthians, ainda não conhece o palco da decisão da Copa de 2014. Nem como torcedor nem como jogador. Assim como boa parte dos cariocas, o meia-atacante lamentou a descaracterização do estádio pelo que viu na TV.
– Há uns cinco anos eu não jogo lá. Peguei todas as etapas do Maracanã. O estádio pelado, vamos dizer assim, sem cadeira, com geral. Depois peguei a época da obra, só com a parte superior, sem cadeira. Depois, ajeitaram a parte inferior. Agora, vou jogar depois da última reforma. Eu passei por cada momento ali, na arquibancada e dentro de campo. Eu me sinto em casa ali – lembrou.
Pelo Flamengo, clube que o revelou, Renato Augusto atuou 56 vezes no palco de Corinthians x Fluminense, com cinco gols marcados. Poucas bolas na rede, mas que significaram momentos importantes na carreira.
– Sempre fui muito decisivo lá, sempre dei sorte em finais. Não fiz tantos gols, mas fui muito importante. Cada gol teve um significado muito grande – lembrou o camisa 8.
A rivalidade com o adversário do Corinthians de hoje à noite não foi esquecida por Renato Augusto.
– Joguei futsal no Fluminense, vivi esses dois lados. Tem um sabor especial pelo lance do Fla-Flu. E também porque estamos subindo na tabela, estamos a quatro pontos do líder e não podemos mais sair do G4 – finalizou o meia-atacante alvinegro.
ENTREVISTA EXCLUSIVA COM RENATO AUGUSTO:
Como será a volta ao Maracanã?
Eu morava na rua Ibiturana, só descia a rua do Cefet (Centro Federal de Educaçã Tecnológica Celso Suckow da Fonseca) e já estava no Maracanã. Acho que dava uns 500 metros de distância da minha casa até lá, realmente, fez parte da minha vida. O ônibus que eu pegava para ir à escola passava na frente do Maracanã, realizei meu sonho de jogar lá, realizei o sonho de jogar com a camisa do Flamengo, que eu era da base, então, eu tive muito mais alegria do que tristeza lá dentro.
O estádio parece ser íntimo. O que pensa dessa última reforma?
Peguei todas as etapas do Maracanã. O estádio pelado, vamos dizer assim, sem cadeira, com geral. Depois peguei a época da obra, só com a parte superior, sem cadeira. Depois, ajeitaram a parte de baixo. Agora, vou jogar depois da última reforma. Eu passei por cada momento ali, na arquibancada e dentro de campo. Eu me sinto em casa ali. Mudou um pouco, eu ainda não fui. Por um lado é bom porque reformou e melhorou, mas por outro é ruim porque perdeu um pouco o charme. Perdeu um pouco, ia antes com 100 mil pessoas no estádio, hoje para colocar 60 já é difícil, perdeu um pouco do encanto de quem vai como torcedor, que tem suas manias, que entra por um lado do estádio, então, mas como tudo na vida...tudo passa. Foi bom, tinha muitos defeitos. Então, é um estádio mais completo e espero ser feliz mais uma vez lá.
Você fez apenas cinco gols em 56 jogos no Maracanã...
Sempre fui muito decisivo lá, sempre dei sorte em finais. Fiz o gol da Taça Guanabara, fiz o gol do Campeonato Carioca contra o Botafogo, fiz o gol da classificação para a Libertadores contra o Atlético-PR...não fiz tantos gols, mas fui muito importante. Cada gol teve um significado grande.
Pela proximidade do estádio com a rua onde nasceu, haverá torcida especial?
Muitos amigos estarão lá, eles moram lá do lado. COm certeza, muitos amigos estarão lá na torcida.
Você que vai se dar bem contra o Fluminense? Tem essa impressão?
Não tem como prever, eu sempre digo que estou preparado. Dizem assim: "O cara deu sorte". Nunca concordo, ele estava preparado para fazer aquilo. Eu estou preparado. Se as coisas se encaixarem, estarei pronto para fazer um bom jogo.
O elenco do Corinthians é forte e vem mostrando sua força. Esse é um dos segredos na busca do título?
No Brasil, a quantidade de jogos chega a ser assustadora, não tem tanto tempo para descansar, viagens longas. Se não tiver elenco forte e um grupo com a cabeça boa, ficará pelo caminho.
Carioca da gema, o meia-atacante do Timão nasceu no mesmo bairro do palco que poderá marcar mais um passo da equipe de Tite rumo à liderança do Nacional. Em entrevista ao LANCENET!, o antigo morador da rua Ibituruna, que fica a cerca de 1 km do Maracanã, não escondeu a satisfação pela volta às origens.
– Será especial, nasci e fui criado ao lado do Maracanã. Eu morava a cinco minutos, ia andando até lá. Tem um sabor especial mesmo. Tive grandes alegrias, será um reencontro gostoso para mim – disse.
Renato Augusto, que atuava na Alemanha antes de jogar no Corinthians, ainda não conhece o palco da decisão da Copa de 2014. Nem como torcedor nem como jogador. Assim como boa parte dos cariocas, o meia-atacante lamentou a descaracterização do estádio pelo que viu na TV.
– Há uns cinco anos eu não jogo lá. Peguei todas as etapas do Maracanã. O estádio pelado, vamos dizer assim, sem cadeira, com geral. Depois peguei a época da obra, só com a parte superior, sem cadeira. Depois, ajeitaram a parte inferior. Agora, vou jogar depois da última reforma. Eu passei por cada momento ali, na arquibancada e dentro de campo. Eu me sinto em casa ali – lembrou.
Pelo Flamengo, clube que o revelou, Renato Augusto atuou 56 vezes no palco de Corinthians x Fluminense, com cinco gols marcados. Poucas bolas na rede, mas que significaram momentos importantes na carreira.
– Sempre fui muito decisivo lá, sempre dei sorte em finais. Não fiz tantos gols, mas fui muito importante. Cada gol teve um significado muito grande – lembrou o camisa 8.
A rivalidade com o adversário do Corinthians de hoje à noite não foi esquecida por Renato Augusto.
– Joguei futsal no Fluminense, vivi esses dois lados. Tem um sabor especial pelo lance do Fla-Flu. E também porque estamos subindo na tabela, estamos a quatro pontos do líder e não podemos mais sair do G4 – finalizou o meia-atacante alvinegro.
ENTREVISTA EXCLUSIVA COM RENATO AUGUSTO:
Como será a volta ao Maracanã?
Eu morava na rua Ibiturana, só descia a rua do Cefet (Centro Federal de Educaçã Tecnológica Celso Suckow da Fonseca) e já estava no Maracanã. Acho que dava uns 500 metros de distância da minha casa até lá, realmente, fez parte da minha vida. O ônibus que eu pegava para ir à escola passava na frente do Maracanã, realizei meu sonho de jogar lá, realizei o sonho de jogar com a camisa do Flamengo, que eu era da base, então, eu tive muito mais alegria do que tristeza lá dentro.
O estádio parece ser íntimo. O que pensa dessa última reforma?
Peguei todas as etapas do Maracanã. O estádio pelado, vamos dizer assim, sem cadeira, com geral. Depois peguei a época da obra, só com a parte superior, sem cadeira. Depois, ajeitaram a parte de baixo. Agora, vou jogar depois da última reforma. Eu passei por cada momento ali, na arquibancada e dentro de campo. Eu me sinto em casa ali. Mudou um pouco, eu ainda não fui. Por um lado é bom porque reformou e melhorou, mas por outro é ruim porque perdeu um pouco o charme. Perdeu um pouco, ia antes com 100 mil pessoas no estádio, hoje para colocar 60 já é difícil, perdeu um pouco do encanto de quem vai como torcedor, que tem suas manias, que entra por um lado do estádio, então, mas como tudo na vida...tudo passa. Foi bom, tinha muitos defeitos. Então, é um estádio mais completo e espero ser feliz mais uma vez lá.
Você fez apenas cinco gols em 56 jogos no Maracanã...
Sempre fui muito decisivo lá, sempre dei sorte em finais. Fiz o gol da Taça Guanabara, fiz o gol do Campeonato Carioca contra o Botafogo, fiz o gol da classificação para a Libertadores contra o Atlético-PR...não fiz tantos gols, mas fui muito importante. Cada gol teve um significado grande.
Pela proximidade do estádio com a rua onde nasceu, haverá torcida especial?
Muitos amigos estarão lá, eles moram lá do lado. COm certeza, muitos amigos estarão lá na torcida.
Você que vai se dar bem contra o Fluminense? Tem essa impressão?
Não tem como prever, eu sempre digo que estou preparado. Dizem assim: "O cara deu sorte". Nunca concordo, ele estava preparado para fazer aquilo. Eu estou preparado. Se as coisas se encaixarem, estarei pronto para fazer um bom jogo.
O elenco do Corinthians é forte e vem mostrando sua força. Esse é um dos segredos na busca do título?
No Brasil, a quantidade de jogos chega a ser assustadora, não tem tanto tempo para descansar, viagens longas. Se não tiver elenco forte e um grupo com a cabeça boa, ficará pelo caminho.
FONTE:. LANCENET
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